Os contos de fadas que a maioria conhece não são as versões originais, os originais são as vezes bem cruéis (ºwº)
O primeiro conto que trarei para vocês é um que eu gosto bastante mas que quase ninguém conhece:
Sapatinhos vermelhos
Era uma vez uma garota bem pobre que morava na floresta, ela era tão pobre que nem sapatos tinha e após guardar vários trapos vermelhos ela fez um par de sapatos. a garota estava muito feliz agora com seus sapatinhos vermelhos
Um dia enquanto andava pela floresta uma senhora rica a viu, resolveu adota-la e a levou para casa, seus servos a limparam e a vestiram
Ela ficou tão feliz que até esqueceu de seus queridos sapatinhos vermelhos, mas com o tempo as coisas se tornaram chatas na casa...
Ela não podia correr, comer com a mão e tinha que se comportar, então ela se lembrou dos sapatinhos vermelhos
Ao perguntar para os servos foi dito que eles haviam queimado as roupas de quando ela veio para casa
A senhora levou a garota para comprar sapatos novos para ela ser crismada, ao chegar no sapateiro a garota viu lindos sapatinhos vermelhos de couro, como a senhora não enxergava bem deixou que a menina ficasse com eles
No dia do crisma a garota usou os sapatinhos vermelhos causando a desaprovação de todos da igreja, a senhora ficou muito brava e mandou que ela nunca mais usa-se, mas ela não obedeceu
Outro dia ela foi na missa usando seus adorados sapatos vermelhos e um rapaz ruivo disse "belas sapatilhas de dançar"
A menina saiu dançando para todos os lados até que um dos servos conseguisse a parar, a senhora guardou aqueles sapatos no fundo do armário para que ela não pudesse usar
Quando a senhora adoeceu a garota resolveu pegar os sapatos,
ao coloca-los ela começou a dançar instantaniamente, não conseguia parar
Seus pés se mexiam sem que ela quisesse, ela pedia ajuda mas ninguém a ajudava pois temiam ser amaldiçoados, ela pediu para uma carrasco que arrancasse os sapatinhos mais nada ele pode fazer...
Exausta ela pediu "corte-me os pés, não posso viver dançando"
Ele o fez e agora ela teria de viver, sem sapatinhos vermelhos, e sem pés
Naru
