quarta-feira, 2 de março de 2011

Curiosidade

Olá! õ/
Só pra não perder a classe eu continuei atrasando um pouco o post hehe, e também estou muito gripada. Mas vamos lá.
No post anterior eu postei que a minha distração me atrapalhava mais do que me ajudava, e nos momentos em que me ajudava, surgia também a curiosidade. Algumas pessoas podem defender que é graças á curiosidade que o homem busca conhecimento, mas no meu caso, isso também só me atrapalha.
É como um filme de suspense ruim. Você se interessa pela história e começa a acompanhar, querendo saber como termina e tentando entender os detalhes. Mas o autor é muito sacana e não te conta até que falte apenas um segundo daquele filme. E você aperta a almofada, e chuta o ar, e começa a ficar desesperada porque a história não se resolve como você quer. AH QUE AGONIA. Você quase se arrepende de estar vendo aquele filme.
Então vem o intervalo. Você estava sozinho vendo o filme, e dá uma queda de energia. Quedas de cabelo á parte, quando a energia volta, o filme já acabou.
Isso já aconteceu comigo.
Pois bem, se você estava concentrado enquanto lia, deve ter sentido na pele a agonia da curiosidade. A questão é que eu sinto essa agonia por coisas banais.
Eu devo dizer que estou cercada por pessoas extremamente bondosas e iluminadas pela luz divina. Um dia um amigo meu me disse:
"Tay, eu fiquei sabendo de uma coisa que pode te ajudar a trollar o fulano"
Eu toda empolgada perguntei:
"O quê?"
E ele:
"Não vou te contar"
Então eu briguei com ele, mas isso não adianta com ele. Então eu pedi, por favor, para que ele me contasse.Daí ele impôs uma condição: ele só me contaria se, e somente se, eu o desse livre acesso ás minhas bochechas. Ele poderia apertar o quanto quiser, e eu não poderia impedir, a menos que ele me ofendesse de alguma forma.
É claro que eu não deixei, afinal minhas bochechas são especiais. Mas minha curiosidade foi me remoendo, remoendo, e no fim das contas eu decidi que valia a pena a troca. Quando eu comuniquei que aceitava o acordo, ele apertou minhas bochechas e disse que era só mentira. E pra fechar com chave de ouro, ele ainda me chamou de looser. Foi triste. T-T
Até hoje ele tem livre acesso ás minhas bochechas. Seria um grande consolo e eu me orgulharia muito de dizer que isso serviu como lição para ser menos curiosa.
Mas não. NÃÃÃÃÃO, claro que não. Eu continuo curiosa e vulnerável a qualquer coisa que eu não saiba.
Não sejam assim, por favor.
Para terminar, eu queria fazer um pedido. Eu sei que a Naru e eu não somos as únicas a vir nesse blog; então, por favor, leitores, postem comentários!
Um dia eu providenciarei uma bola de cristal, mas enquanto eu ainda não a tenho, eu não posso adivinhar o que vocês acham dos posts. ._.
Bem, até o próximo post! õ/

Tay

(Não estava ouvindo nada dessa vez.)

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